chuva
Gustave Caillebotte, ChuvaOuço a chuva
bater nos vidros.
E o vento,
agita as árvores
e sussurra-me,
num murmúrio
que me invade
todos os poros:
estou aqui.
Quem me dera fosses
vento,
chuva,
tempestade...
Que estivesses tu aí...
que das tuas mãos
chove saudade...
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