Há alturas da nossa vida, em que, mesmo sem querer, nos tornamos transparentes. Tão transparentes que, mesmo as pessoas que menos nos conhecem, conseguem adivinhar-nos, ler-nos, perceber o que andamos a sentir.
Um dia, alguém que me conhecia pouco, disse-me que sempre que ouvia a Dança, de Polo Norte, se lembrava de mim. Hoje lembrei-me disso. E cá vai a dança...
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